terça-feira, 25 de janeiro de 2011

Indústria de Underwear Ocupa Salão e Mostra Novidades de Mercado em Crescimento


As vitrinas das lojas comprovam: a diversidade da moda íntima feminina e masculina é cada vez maior. Tanto para seduzir, quanto vestir confortavelmente ou diversificar, as lingeries atraem novos públicos, ampliando um mercado que deixou de ser básico.

Na Feira Nacional da Indústria da Moda (Fenim), que abre nesta terça-feira em Gramado, as fabricantes brasileiras de underwear ocupam um salão especial com pelo menos 60 expositores que se dedicam exclusivamente aos consumidores que se importam com o que vestem por baixo da roupa.

— Esse é um dos mercados que mais têm crescido no país. É um tipo de produto que tem expandido o consumo, o poder agregado e o portfólio — afirma Fernando Pimentel, diretor superintendente da Associação Brasileira da Indústria Têxtil e de Confecção (Abit).

Conforme dados da entidade, o segmento de moda íntima movimentou no ano passado R$ 5,45 bilhões, com a venda média de 865 milhões de peças ao ano. E a venda do underwear tem conquistado espaço também no mercado externo.

A moda íntima masculina e feminina brasileira, famosa pela inovação e formas diversificadas, gerou em torno de US$ 20 milhões ao setor no ano passado.

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